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Mostrando postagens de janeiro, 2018

O lado bom (de te deixar)

Hoje eu consigo olhar para trás e perceber o quanto eu te amei. Acho que depois de 1 ano as mágoas se suavizam e o coração acha um meio de recordar as lembranças boas. Foi tão gostoso te amar(levando em consideração que eu tenha que tirar todas as partes ruins), foi encantador. A maioria dos meus textos do qual você é o protagonista falam sobre dor, recomeços e amadurecimento. Eu aprendi a ser uma pessoa resolvida em todos os aspectos quando você foi embora. Aprendi a ser, sem medo. Eu cresci e passei a me colocar como primeiro plano em todos os sonhos e prazeres da vida. Descobri paixões palpáveis que me fizeram poetizar. E eu não trocaria nenhuma dessas coisas por nada, muito menos por você. Mas, hoje eu não quero escrever sobre o quanto foi bom para o meu interior o fato de você ter ido embora. Hoje, eu quero escrever sobre a parte boa, só hoje. Esses dias fui em um show de forró. Tenho certeza que se ainda estivéssemos juntos você não iria comigo(é muito difícil encontrar a

Feliz ano novo(atrasado)

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2017. A melhor foto do ano, ao meu ver, é esta. Por tudo que ela significou, e por tudo que esse dia me mostrou. Não consigo decifrar quantas vezes usei essa mochila nas costas para descobrir alguma coisa diferente, viver mais uma experiência, andar pela biblioteca "Mário de Andrade" ou para simplesmente, prestar um vestibular(e quantos foram, né?) Comecei o terceiro ano do ensino médio já me enxergando na faculdade. Foi exaustivo. E até mesmo, cruel. E é simples. Ninguém é obrigado a passar com 17 anos. O mundo sempre foi maior do que 5 alternativas. No meio do ano perdi amizades. Julgava ter errado em algum período da trajetória. Tentei analisar por diversos ângulos onde estava o meu erro. Pensei: "por que? por que tal pessoa não quer mais conviver comigo?" E é simples. Porque ninguém é obrigado a conviver com alguém. As pessoas são efêmeras. Trate de arrecadar o melhor de cada um, e deixar o mais produtivo de si. Também lidei com opiniões nesse meio tempo.

Recomeço

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Olá pessoal, Confesso que eu não sei como começar o primeiro texto do Blog, ou melhor, deste Blog. Comecei o “Minha vida no livro” ( https://minhavidanolivro.blogspot.com.br/  ) com 10 anos de idade. Foi como um escape para poder escrever sempre que meu coração mandava. Eu amava ter um universo para falar sobre meus primeiros amores, decepções, beijos e amizades. Mas, o tempo realmente é maior do que as pessoas. E com certeza foi a chave para eu recomeçar. O Blog lá de 2010 não representa quem eu sou atualmente. E eu fico extremamente feliz por isso. A mudança é uma virtude maravilhosa da vida. Estava na hora deu criar um novo espaço com pilares que façam sentido na minha identidade. Sendo assim, eu decidi sonhar com o “Riso Literário”. Sim, a parte do “riso” faz uma referência gigantesca ao meu sobrenome “Hilário”. Quero que meus futuros leitores se sintam em casa. Quero dividir minhas experiências e sentir a de vocês. Afinal, eu também sou uma leitora completamente apaix